Spiga

Enfim, o novo site www.hadesign.com.br

Olá! É com muita satisfação que venho comunicar que, enfim, o projeto do www.hadesign.com.br está publicado.

Portanto, convido a todos que acompanham este blog a acessarem o www.hadesign.com.br, e também darem as suas sugestões e opiniões para que possamos continuar contribuindo com um aprendizado mútuo em nossas áreas de atuação.

Aproveito para agradecer a todos que incentivam, participam e motivam nosso trabalho e dizer que sem vocês nada disso seria possível.

Este blog continuará no ar ainda por algum tempo, mas não deixe de acessar o novo blog clicando aqui para conferir muito mais novidades!

Seminário de Informática - Microlins

De 3 à 5 de abril acontecerá o I Seminário de Informática da Microlins Viçosa, com o tema Informática & Empreendedorismo. Haverão palestras com profissionais de Tecnologia da Informação e meu convite especial vai para a palestra* com o webdesigner Bruno Ávila, um dos mais renomados do país, sobre o tema "Como obter sucesso na venda de sites". (05/04 - 14 horas - Auditório da Microlins).
As inscrições para as palestras são gratuitas e poderão ser feitas na sede da Microlins Viçosa, à Rua Milton Bandeira 376 - Loja 1 - Centro, mais informações pelo telefone (31) 3892-2240.
Não perca esta oportunidade de debater sobre tecnologia, informática e empreendedorismo, "palavras" que estão cada dia se tornando mais importantes para todos nós.

* A palestra "Como obter sucesso na venda de sites", com Bruno Ávila, acontecerá via vídeo-conferência.

A dura realidade do estudante do período noturno.

Publicado no Webinsider [http://webinsider.uol.com.br]
Por Armando Terribili Filho

"A rotina diária de levantar cedo, trabalhar o dia todo, e enfrentar as dificuldades de trânsito e transporte faz parte da realidade de dezenas de milhões de brasileiros.

Entretanto, para 2,7 milhões, esse hábito é seguido de atividades estudantis no período noturno, alimentação inadequada e um percurso de volta ao lar marcado pela insegurança. Acresça-se ao cenário uma reduzida quantidade de horas de sono, pouco lazer e a própria legislação trabalhista, que não oferece flexibilização de horário de trabalho para o estudante-trabalhador e não propicia benefício-alimentação adicional que assegure uma refeição antes das aulas, uma vez que a locomoção é feita diretamente do local de trabalho para a instituição de ensino.

Essa foi a constatação de uma tese desenvolvida sobre o impacto do “entorno educacional” no cotidiano do estudante do ensino superior noturno, a qual pesquisou 340 estudantes da cidade de São Paulo e de dois municípios do interior paulista, um da região de Campinas e outro de Araçatuba.

O ensino superior noturno é recente no Brasil – tem menos de 50 anos de existência. No entanto, possui alta representatividade numérica e mostra-se crescente: totaliza 60% do total de matrículas do país e 70% do Estado de São Paulo. Ao longo dos últimos anos, transformou-se em instrumento de inclusão social, pois nele o jovem busca sua formação profissional, enquanto o trabalho remunerado durante o dia oferece-lhe subsídios financeiros para viabilizar os estudos.

Os pesquisados reclamam das aulas expositivas não-dialogadas, com baixa interatividade, pouca utilização de recursos tecnológicos que estimulem sua participação, causando desinteresse, apatia e sono.

Na Capital, o trânsito e o trabalho depois do expediente normal são fatores que causam atrasos, perda de aulas e provas. No interior do Estado, o longo trajeto em estradas é outro fator dificultador, porque, muitas vezes, o curso desejado não é oferecido na cidade do estudante. O que há em comum para os estudantes das cidades pesquisadas é a presença da violência após o encerramento das aulas, quando estes ficam expostos aos riscos da noite, período de maior índice de delitos.

Os pesquisados (86% são estudantes-trabalhadores) alegam que os atrasos na chegada à instituição os impedem de realizar pesquisas antes da aula ou mesmo freqüentar bibliotecas, diminuem o convívio social e impedem que se alimentem. As dificuldades atingem de forma indiscriminada estudantes de todos os níveis sócio-econômicos.

Passando ao largo pelo protecionismo ou assistencialismo, destaca-se que a instituição de ensino e o “extramuros” não reconhecem essas dificuldades. A instituição deveria disponibilizar infra-estrutura (biblioteca, secretaria, laboratórios) em horários depois das aulas, bem como ter seu projeto pedagógico compatível com a realidade do aluno do noturno, e oferecer recursos tecnológicos e capacitação ao corpo docente, possibilitando o desenvolvimento de conteúdos atualizados. Também deveria buscar integração com empresas de transportes para compatibilizar horários e demandas.

Nessa mesma linha, as prefeituras deveriam criar e manter faixas de travessia de pedestres, iluminar as áreas próximas às instituições, organizar o fluxo de veículos na chegada e saída dos estudantes. Já a Secretaria de Segurança Pública poderia ter um contingente repressivo maior no período noturno (entre 22 horas e meia-noite), horário de maior circulação de estudantes, e estender a realização de rondas escolares às instituições de ensino superior.

Adicionalmente, os empresários, em meses letivos, poderiam flexibilizar o horário de trabalho e ampliar o valor do benefício-alimentação para tais estudantes.

Muito se fala sobre a importância da Educação na formação de um país, de seu povo e, sobretudo, das conseqüências da melhoria na qualidade de vida. Na atualidade, falar em Educação como prioridade transformou-se em discurso politicamente correto de intelectuais, empresários e políticos.

Essa é a hora de dar um basta na expectativa de que “o outro” faça algo, pois a Educação clama por ações imediatas tanto do extramuros como do intramuros das instituições de ensino. Ações que sejam integradas, sincronizadas e amparadas por planos e políticas públicas; que se sobreponham a cores partidárias, tendo um real compromisso com a sociedade e a formação do povo brasileiro."

Compressão de Imagens

Publicado em http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=119361


"Compressão de imagens

A compressão é amplamente utilizada em imagens digitais. Existem algoritmos de compactação como GIF, PNG etc. e outros de compressão com perdas como JPEG. Vejamos algumas características destes tipos de compressão:

GIF – Ou Graphics Interchange Format é uma técnica de compressão de imagens que usa o algoritmo LZW. Uma particularidade do padrão GIF é de poder armazenar mais de uma imagem no arquivo, criando a possibilidade de vermos “animações” na Internet, por exemplo.

PNG – Também chamado de “Ping” o formato PNG é uma alternativa ao padrão GIF. Mas usa uma variação do algoritmo Lempel-Ziv e também consegue trabalhar com imagens de maior qualidade visual.

JPEG – Enquanto GIF e PNG são formatos para compactação de imagem, ou seja, não existem perdas, o padrão JPEG é de compressão com perdas. Criado pelo Joint Photographic Experts Group, o formato JPEG permite o uso de até 16 milhões de cores enquanto que o GIF está limitado a 256. Como o olho humano não consegue distinguir determinados detalhes de uma imagem, o JPEG é um dos formatos mais utilizados atualmente, já que o tamanho dos arquivos de imagens costuma ser bem pequeno. Existe um compromisso entre qualidade de imagem e tamanho do arquivo. Quanto menor for a qualidade da imagem menor será o arquivo gerado no padrão JPEG.

TIFF – O TIFF (Tagged Image File Format) é mais um padrão utilizado para compressão. Pode ser com perdas ou não, e foi desenvolvido pela Aldus. Apesar de já ter sido bastante popular, tem caído em desuso por causa de algumas incompatibilidades."